012-As parábolas da semente, do fermento, das coisas novas...[Pr Afonso Chaves]12jun2017
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LIÇÃO 12:
AS PARÁBOLAS DA SEMENTE DE MOSTARDA E DO FERMENTO, DAS COISAS NOVAS E VELHAS, E DO REMENDO EM PANOS E DO VINHO EM ODRES
AS PARÁBOLAS DA SEMENTE DE MOSTARDA E DO FERMENTO, DAS COISAS NOVAS E VELHAS, E DO REMENDO EM PANOS E DO VINHO EM ODRES
TEXTO ÁUREO:
“E ele disse-lhes: Por isso, todo o escriba instruído acerca do reino dos céus é semelhante a um pai de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.” (Mt 13.52)
“E ele disse-lhes: Por isso, todo o escriba instruído acerca do reino dos céus é semelhante a um pai de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.” (Mt 13.52)
LEITURA BÍBLICA: MATEUS 13.31-34
INTRODUÇÃO
Para falar a respeito do reino de Deus, Jesus usou de muitas ilustrações e comparações de maneira a manifestar os vários aspectos do reino dos céus. Na presente lição estudaremos diversas parábolas proferidas pelo Senhor – são textos curtos, mas repletos de ensinamentos. Estejamos atentos e clamando por sabedoria em humilde receptividade – o Mestre pode abrir o nosso entendimento e encher o nosso depósito com os tesouros que Ele reserva para os filhos do reino.
Para falar a respeito do reino de Deus, Jesus usou de muitas ilustrações e comparações de maneira a manifestar os vários aspectos do reino dos céus. Na presente lição estudaremos diversas parábolas proferidas pelo Senhor – são textos curtos, mas repletos de ensinamentos. Estejamos atentos e clamando por sabedoria em humilde receptividade – o Mestre pode abrir o nosso entendimento e encher o nosso depósito com os tesouros que Ele reserva para os filhos do reino.
I – CRESCIMENTO E EFEITO
Para falar do crescimento do reino de Deus e da sua capacidade influenciadora, Jesus narra as parábolas do grão de mostarda e do fermento adicionado à massa. Na primeira parábola, Jesus compara o reino com o grão de mostarda, que é a menor das sementes, mas se torna a maior das hortaliças. Seu crescimento supera o de qualquer outra semente. Ela parece insignificante, frágil e quase invisível diante de tantas outras, mas torna-se incomparavelmente maior em proporção a qualquer outra semente depois de germinar, sendo capaz de abrigar as aves nos seus galhos. Com essa narrativa, Jesus ilustra o fato do reino de Deus, que começa de forma pequena, humilde e não contendo nada de visivelmente precioso, mas está destinado a crescer e encher toda a terra (Dn 2.34, 35), trazendo consigo abrigo e proteção aos que se achegam a ele. Essa capacidade de crescimento é explicada na segunda parábola – a do fermento adicionado à massa. Na segunda parábola, o Senhor destaca o fato de o fermento, uma vez que é adicionado à farinha, permeia toda a porção de massa, até que cada partícula seja atingida. O fermento fica invisível, mas todos podem ver o seu efeito. Isso mostra o modo penetrante pelo qual o reino influencia tudo o que toca. Quando o poder do reino chega em nós, todos os aspectos das nossas vidas são atingidos – a mente é mudada, o coração muda, os interesses, as afeições, o falar, o vestir, o sentir, o agir – todo o ser é atingido. Em consequência, colegas de trabalho ou de escola e outras pessoas que se relacionam conosco perceberão a influência fermentadora provinda do Evangelho em nossas vidas. Sendo sal da terra e luz do mundo seremos capazes de influenciar outras pessoas.
II – O VELHO E O NOVO
Em Mateus, capítulo treze, Jesus, após narrar várias parábolas, pergunta aos Seus discípulos se eles haviam entendido tudo, e, diante da resposta afirmativa, o Mestre compara o escriba instruído acerca do reino de Deus a um pai de família que tira do seu tesouro coisas velhas e novas. Os escribas se ocupavam das Sagradas Escrituras, eram encarregados das cópias dos textos sagrados e alguns se dedicavam também ao ensino da Lei (Ed 7.6, 10). Sobressai no texto o valor que é dado à Palavra de Deus, comparada a um tesouro de onde o pai de família busca a provisão para sua casa; é destacado também o relacionamento entre o que ensina e os seus discípulos – comparando à interação entre o pai e a sua família (Sl 19.7; 1 Jo 2.1). Falando da Palavra de Deus, ao mencionar que o tesouro se constitui de coisas velhas e novas, Jesus valoriza tanto o velho quanto o novo, colocando-os no mesmo patamar. O contexto nos leva a crer que Jesus se referia aos escritos da Lei, na qual a mensagem do reino vem através de profecias, sombras e figuras – “coisas velhas”, bem como a manifestação do reino de Deus, com o advento do Messias, o cumprimento das profecias e a realidade para a qual as sombras e figuras apontavam – “as coisas novas”. Para o Senhor o valor está em aproveitar tudo do “velho”, mas com o real significado manifestado no “novo”. Aquele que é instruído saberá ver o novo no velho e o velho no novo – nisso está a riqueza (Jo 1.17, 29; 1 Co 10.6; Cl 2.16, 17; Hb 10.1; 1 Jo 2.7, 8).
III – TUDO NOVO
Para ilustrar a necessidade da renovação completa dos que entram no reino de Deus, Jesus usa duas comparações: a parábola do remendo novo em roupa velha e a do vinho novo em odres velhos. Em ambos os casos o prejuízo é total, perde-se a roupa e entorna-se o vinho e danifica-se os odres. Nas duas narrativas é retratada a incompatibilidade da excelência da vida cristã se manifestar em um coração ainda não conquistado pelo poder do Evangelho. A mudança efetuada no que ingressa no reino de Deus não é simplesmente um remendo, ou apenas algumas alterações no comportamento. Possuir o reino significa passar por uma transformação radical, equivalente a um novo nascimento, implica um rompimento total com o velho homem e a antiga maneira de viver. Verdadeiramente, o que está em Cristo é nova criatura, as coisas velhas se passaram e tudo se faz novo. A pedra cortada sem mãos, conforme a interpretação dada a Daniel, cresce e forma um grande monte e enche toda a terra, aniquilando todos os reinos e conceitos anteriores. Para viver com Cristo é necessário antes morrer com Ele. Temos a promessa de um novo coração, mas antes o coração de pedra deve ser arrancado (2 Co 5.17; Ez 36.26-28; Dn 2.34, 35; Rm 6.8).
CONCLUSÃO
Vimos mais uma vez que o Senhor, na Sua sabedoria, usa objetos e situações normais do conhecimento dos Seus ouvintes, com o intuito de transmitir o conhecimento de verdades espirituais sobre o reino de Deus. Resta-nos atentar para as diversas lições dessas parábolas e nos esforçar para coloca-las em prática. Lembremos, somos chamados a ser praticantes da palavra, e não simplesmente ouvintes.
QUESTIONÁRIO
1. Com que propósito o Senhor compara o Reino de Deus a um grão de mostarda?
2. Você é capaz de influenciar outras pessoas a respeito do reino de Deus? Por que Jesus usou o fermento para falar sobre isso?
3. Podemos desconsiderar o Antigo Testamento e pregar só o Novo? Justifique.
4. Pode se colocar remendo de pano novo em pano velho? Que aplicação podemos dar a essa ilustração?
5. Explique o porquê de em uma parábola coisas novas e velhas serem um tesouro e em outra o novo no velho resultar em prejuízo.
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AUTORIA
Comissão da Escola Bíblica Dominical das Assembleias de Deus Ministério Guaratinguetá-SP.
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Fundada em 29 março de 2009 por Moisés Moreira
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